sábado, 18 de agosto de 2012

Pessoas queridas, bom dia!! Lembrando que no mês de setembro tem um monte de congressos... de 4 a 6 (X CONGRESSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO) http://www.pe.senac.br/ascom/congresso/index.asp de 20 a 22 de setembro (VI COLÓQUIO EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE) http://www.educonse.com.br/default_2.asp Vale conferir e participar!!

sábado, 24 de setembro de 2011

Mais informações!!

Compartilhando de Anderson Diego!!
Física

Partícula bate a velocidade da luz em experimento do CERN

Físicos mediram 16.000 vezes neutrinos viajando acima da velocidade da luz. Resultado, se confirmado, contraria um dos pilares da Física moderna


Os detectores de partícula do Opera podem ter encontrado neutrinos viajando mais rápido que a luz (Divulgação)

Cientistas do CERN, o laboratório de pesquisas nucleares da Europa, mediram a velocidade de uma partícula subatômica e chegaram a uma conclusão que poderá abalar os pilares da Física moderna: é possível que a velocidade da luz, uma barreira que no início do século XX Albert Einstein definiu como intransponível, tenha sido superada.

Repercussão: Partícula mais rápida que a luz deixa cientistas em suspense

Saiba mais

O que é um neutrino?
Neutrinos são partículas subatômicas (como o elétron e o próton), sem carga elétrica (como o nêutron), muito pequenas e ainda pouco conhecidas. São gerados em grandes eventos cósmicos, como a explosão de supernovas, em reações nucleares no interior do Sol e também por aceleradores de partículas. Viajam perto da velocidade da luz e conseguem atravessar a matéria praticamente sem interagir com ela. Como não possuem carga, não são afetados pela força eletromagnética. Existem três "sabores" de neutrinos: o neutrino do múon, o neutrino do tau e o do elétron.

Por que um corpo com massa não é capaz de atingir a velocidade da luz?
De acordo com as equações da Teoria da Relatividade, quanto mais um corpo se aproxima da velocidade da luz, mais energia é necessária para que ele continue ganhando velocidade. Essa energia teria que ser infinita — uma quantidade maior, por exemplo, do que a existente no universo — para que esse corpo fosse acelerado até a velocidade da luz.

Einstein errou?
Até hoje, as previsões feitas pela Teoria da Relatividade que puderam ser verificadas na prática foram todas confirmadas. Algumas proposições, como a existência de ondas gravitacionais que teriam sido emitidas durante a criação do universo, nunca foram detectadas, mas existem experimentos em desenvolvimento para tentar descobri-las.

Os pesquisadores enviaram neutrinos, um tipo de partícula subatômica, dos laboratórios do CERN, na Suíça, para outras instalações a 732 quilômetros em Gran Sasso, na Itália, e descobriram que elas chegaram 60 bilionésimos de segundo antes da luz. A equipe fez a medição 16.000 vezes e chegou a um nível estatístico que a ciência aceita como descoberta formal.

Se estiver correto, o experimento marcará a maior descoberta científica das últimas décadas. O resultado seria tão revolucionário que, naturalmente, é agora recebido com ceticismo. Outros cientistas vão agora reproduzir o experimento para comparar as medidas.

No início do século XX, Albert Einstein postulou em sua famosa Teoria da Relatividade que nada pode viajar mais rápido que a luz. Essa proposição serviu como um dos pilares teóricos de vários modelos e experimentos científicos, do telescópio Hubble ao LHC, o Grande Colisor de Hádrons, o maior acelerador de partículas do mundo.

A nova descoberta foi feita em um detector de partículas chamado Oscillation Project with Emulsion-tRackin Apparatus (OPERA) localizado no laboratório nacional de Gran Sasso, na Itália. O instrumento é capaz de detectar neutrinos que são atirados a partir do CERN, perto de Genebra, na Suíça. Como os neutrinos mal interagem com a matéria, o feixe passa través dos detectores impune, com apenas algumas partículas deixando registro.

Durante três anos o grupo registrou cerca de 16.000 neutrinos que viajaram do CERN e deixaram um registro no OPERA. Os cientistas descobriram que as partículas percorriam os 730 quilômetros em 2,43 milissegundos, 60 nanossegundos mais rápido do que o esperado se estivessem viajando na velocidade da luz. A diferença está significativamente acima da margem de erro, que, de acordo com os especialistas do OPERA, é de 10 nanossegundos.

Antonio Ereditato, chefe da pesquisa, afirma que o grupo não pretende provar que a Teoria da Relatividade está errada. De acordo com o físico, o laboratório está apenas apresentando os resultados surpreendentes deste experimento - e solicitando ajuda da comunidade científica para reproduzi-lo e interpretá-lo.

O grupo afirma que está publicando os dados com cautela e prefere não tirar conclusões ainda. As informações foram publicadas na internet para que outros cientistas possam analisar e serão objeto de um seminário no CERN nesta sexta-feira.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/cientistas-descobrem-particula-subatomica-que-pode-ter-superado-a-velocidade-da-luz

Os neutrinos surpreendem!! Agora é esperar!!!

Bom conferir essa matéria, pessoal... talvez a revolução da ciência seja vivenciada em nossos tempos... http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/cientistas-descobrem-particula-subatomica-que-pode-ter-superado-a-velocidade-da-luz

sábado, 27 de agosto de 2011

PROIFES e ANDES assinam com MPOG Termo de Acordo para docentes das carreiras do Magistério Superior e EBTT

PROIFES e ANDES assinam com MPOG Termo de Acordo para docentes das carreiras do Magistério Superior e EBTT
26 de agosto de 2011
Foi realizada hoje, 26 de agosto de 2011, com início às 12h, a última reunião da atual Mesa de Negociação entre PROIFES, ANDES – entidades representativas dos docentes das carreiras do Magistério Superior (MS) e Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBBT) – e o Governo, representado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e pelo Ministério da Educação (MEC).
Presentes, pelo PROIFES: o presidente, Gil Vicente Reis de Figueiredo; o vice-presidente, Eduardo Rolim de Oliveira; a vice-diretora administrativa, Elenize Cristina Oliveira da Silva; o diretor de finanças, João Eduardo Silva Pereira; Lúcio Vieira e Ricardo Savaris (representantes da ADUFRGS-Sindical); Marcelino Pequeno (representante da ADUFC-Sindicato); Rosana Borges (representante da ADUFG-Sindicato); José de Siqueira (representante da APUBH); Silvia Ferreira (representante da APUB-Sindicato); Flávio Lúcio Vieira (representante da APROIFES-PB); Nicolau Rickmann e Alexandre Cunha (representantes da APROIFES-PA); Manoel Coracy Saboia Dias (representante do Núcleo da UFAC); Fernando Antonio Sampaio de Amorim (representante do Núcleo da UFRJ) e a jornalista do PROIFES, Mécia Menescal; acompanhou a reunião, a convite do PROIFES, o diretor nacional da CUT Pedro Armengol. Pela ANDES, estavam Marina Barbosa Pinto, Luiz Henrique Schuch, Josevaldo Cunha e outros. Pelo Governo, compareceram Duvanier Paiva Ferreira, Secretário de Recursos Humanos (MPOG), Marcela Tapajós, Diretora de Relações de Trabalho (MPOG) e Adriana Rigon Weska, Diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior (MEC).
O Secretário Duvanier iniciou os trabalhos projetando a proposta do Governo, para conhecimento oficial dos presentes. O Termo de Acordo sugerido pelo Governo foi, ao mesmo tempo, entregue às entidades representativas e igualmente projetado (‘data show’).
Havia tabelas anexas, uma para o MS (20h, 40h e DE) e outra para o EBTT (20h, 40h e DE) – ambas consonantes com o texto apresentado e válidas para ativos e aposentados0.
O Termo de Acordo garantia:
a incorporação das gratificações (GEMAS e GEDBT);
o reajuste de 4% sobre o total da remuneração dos docentes do Magistério Superior (MS) e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) – isto é, 4% sobre o Vencimento Básico, incorporadas a GEMAS / GEBDT, e também sobre a Retribuição de Titulação (RT); e
a criação de Grupo de Trabalho (GT) para dar continuidade ao processo de negociação, com a reestruturação das carreiras do MS e do EBTT, tendo maio de 2012 como prazo de conclusão.
O Secretário Duvanier afirmou que defenderia nesse processo que o parâmetro para a reestruturação deveria levar em conta a equiparação remuneratória das carreiras dos docentes com a de Ciência e Tecnologia, mas que isso não constaria explicitamente do texto, já que seria objeto de debate no GT a ser criado e poder-se-ia inclusive progredir bastante nesse debate.
Após algumas falas, decidiu-se interromper a reunião para que cada uma das entidades pudesse avaliar o Termo de Acordo.
Retomada a reunião, o PROIFES insistiu em três pontos:
1) deveria constar do Termo de Acordo que participariam do GT as entidades representativas signatárias deste;
2) o Termo de Acordo deveria conter uma referência à equiparação remuneratória com a carreira de Ciência e Tecnologia; e
3) o Termo de Acordo deveria registrar o prazo para início da vigência da reestruturação das carreiras a ser pactuada.
A ANDES apresentou, de sua parte, algumas propostas de redação, solicitando ainda a antecipação do prazo de conclusão do GT para março de 2012. Essas propostas foram aceitas pelo Secretário Duvanier.
As demandas do PROIFES em relação à menção explícita à equiparação remuneratória das carreiras de MS e EBTT com a de Ciência e Tecnologia, atualizada, e prazos para entrada em vigor das carreiras reestruturadas não foram acatadas pelo Secretário que, entretanto, repetiu mais uma vez que defenderia no GT que essa equiparação remuneratória ocorresse dessa forma, mas que isso decorreria das negociações a serem realizadas, bem como a definição do prazo de entrada em vigor das reestruturações de carreira a serem acordadas.
Em relação à menção aos participantes do GT, a ANDES sugeriu que constasse a expressão ‘entidades representativas’, em contraposição a ‘entidades representativas signatárias’.
O presidente do PROIFES propôs então uma redação alternativa que foi acatada por todos, sugerindo que os membros do GT fossem nomeados no Termo de Acordo como ‘MPOG, MEC, PROIFES, ANDES e demais entidades representativas’.
A reunião foi novamente interrompida e, alguns minutos depois, o Secretário Duvanier retornou com o Termo de Acordo redigido a partir do definido pelos debates anteriores.
Para ler o Termo de Acordo (clique aqui) foi assinado pelo MPOG, MEC, PROIFES e ANDES às 15h30.
Para ver as novas tabelas de remuneração que valerão a partir de março de 2012 clique aqui para o Ensino Superior e aqui para o EBTT

domingo, 21 de agosto de 2011



Um pouquinho de minhas paixões: meu cachorrinho "Flokinho"...adoroooo
IV SEMINÁRIO DO CONEXÕES DE SABERES - UFPRE
www.conexoesaberes.com.br

É um evento que busca discutir, a partir da perspectiva do Conexões de Saberes, um programa de ação afirmativa, a aproximação da universidade com as comunidades populares, através da extensão universitária, compreendida como um instrumento de produção do conhecimento, que se dá na troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, tendo como conseqüência a democratização do conhecimento, cidadania, inclusão social, a participação efetiva da comunidade na atuação da universidade e uma produção resultante do confronto com a realidade.
Programação

DIA 08 DE SETEMBRO DE 2011
8 às 12 horas - Credenciamento e entrega do material do evento.
10 horas - Abertura - Convidados SECADI/SESU/Reitor/Pró-Reitores.
12 horas - Almoço
13:30 - Mesa Redonda - "Uma vez conexista, sempre conexista" – Relatos de Experiência de Conexistas - 7 Conexistas do passado que irão dar seus depoimentos durante 10 minutos.
15:00 - Apresentação Cultural
15:30- Coffee Breack
16 horas - Apresentação dos Pôsters
17:30 - Lançamento do Livro

DIA 09 DE SETEMBRO DE 2011
8:30 às 10:30 - Mesa Redonda - "Conexistas em diálogo e ações" - Trabalhos, na área dos eixos do evento - linguagem, extensão, políticas públicas, ações afirmativas, ciências. 15 minutos de fala.
10:30 - Apresentação dos Pôsteres
12 horas- Almoço
13:30 - Mesa Redonda - "Pet-Conexões: semeando o futuro" - Trabalhos, na área dos eixos do evento - linguagem, extensão, políticas públicas, ações afirmativas, ciências. 10 minutos de fala.
15:00 - Apresentação dos Pôsters
16:30- Coffee Breack
17:00 – Exposição FOTOENLATANDO

Inscrição

As inscrições e o envio de resumo só poderão ser feitos através de formulário online disponibilizado no site www.conexoesaberes.com.br.
O participante pode submeter 1(um) Resumo Expandido como autor principal. Cada resumo poderá ter no máximo 5 (cinco) participantes, incluindo autor principal, não havendo limite para o número de participação em trabalhos como co-autor. Todos os autores, coautores e orientadores listados no trabalho deverão estar efetivamente cadastrados no evento.
Não será necessário efetuar o pagamento da inscrição o evento será gratuito.
Os resumos avaliados e aceitos pela Comissão Científica do evento serão publicados em Anais Eletrônicos e apresentados nas sessões científicas em forma de Pôster.

Grupos de Trabalhos


O evento será dividido em 5 (cinco) Grupos de Trabalhos, cada proposta de resumo deverá estar vinculada a um dos seguintes grupos:
GT 1: Linguagem e inclusão social;
GT 2: Extensão universitária e cidadania;
GT 3: Políticas públicas e comunidades populares;
GT 4: Ciência e sociedade na promoção da cidadania;
GT 5: Ações afirmativas e inclusão no ensino superior

Fonte: www.conexoesaberes.com.br

Professores buscam alternativas para fazer alunos gostarem de química

Professores buscam alternativas para fazer alunos gostarem de química
Especialistas admitem que disciplina é difícil de ensinar e de aprender.
Renato Russo cantou 'eu odeio química' em música da Legião Urbana.

Português, matemática, física, biologia... entre todas disciplinas cobradas nos vestibulares nenhuma delas é tão temida e muitas vezes odiada quanto química. A ciência que trata da constituição da matéria, suas propriedades, transformações e as leis que as regem, virou até a música de sucesso "Química", de autoria de Herbert Vianna e gravada na voz de Renato Russo, da Legião Urbana. Estudar química aparece para muitos estudantes como algo abstrato e bem distante do cotidiano.

“Não saco nada de física/Literatura ou gramática/Só gosto de educação sexual/E eu odeio química, química, quimica!"
Trecho da música 'Química', de Herbert Vianna
Aplicar o que é ensinado na sala de aula é muito difícil. “Química é uma matéria que você tem muitas fórmulas, mas não consegue visualizar o conteúdo”, diz a estudante Mariana Richa. Os jovens acreditam que a prática nos laboratórios e exemplos corriqueiros facilitam a absorção do conteúdo. “A química está nos cosméticos, nos transgênicos", diz a estudante Regina Lopes. "É fundamental saber como a química é importante para a nossa vida", destaca.

Os professores reconhecem que ensinar química requer muita habilidade. “Além de química ser uma matéria difícil, os professores não têm preparo para dar uma aula divertida e interativa”, diz André Pimentel coordenador do curso de química da PUC-Rio. “É preciso utilizar novos recursos no computador, jogos interativos e novas metodologias de ensino os alunos vão conseguir ser atraídos pela disciplina. Se o professor ficar só no giz não vai conseguir atrair a atenção do estudante. Hoje, o aluno precisa que o assunto que está sendo ensinado seja transmitido numa forma diferente, com muita tecnologia.”

Segundo o decano do Centro Técnico Científico da PUC-Rio, Reinaldo Calixto, “existe uma dificuldade natural de se ensinar as ciências, pois elas vão contra o nosso senso comum. Outro aspecto é cultural, segundo ele. “O Brasil não desenvolveu tecnologias próprias. Isso de certa maneira alienou as pessoas do conhecimento”.

Dificuldades
Os professores também reconhecem que precisam de recursos técnicos e muita dedicação para tornar o conteúdo mais palpável. “Eu procuro sempre pesquisar, levar novas ideias e conteúdos que tenham saído na mídia para a sala. A gente teve um acidente nuclear no Japão, depois do tsunami. Então a usina nuclear, o enriquecimento do urânio, isso tudo tem a ver com a química”, exemplifica o professor e engenheiro de produção Victor Novaes.

“A falta de professores pode afetar o desenvolvimento do país”, afirma Paulo Chagas, professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Baixos salários e as oportunidades de trabalho em outras áreas como engenharia química provocam escassez de professores desta disciplina.

Fonte: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/05/professores-buscam-alternativas-para-fazer-alunos-gostarem-de-quimica.html